segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Bonito e...útil...


A Paz no Mundo


A paz no mundo começa dentro de mim,
quando eu me aceito, de corpo e alma,
e reconheço meus defeitos, com paciência e calma,
e em vez de me fragmentar em mil pedaços
eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço
passageiro no tempo e no espaço,
sem nada para levar que possa me prender
sem medo de errar e com muita vontade de aprender

A paz no mundo começa entre nós,
quando eu aceito o teu modo de ser sem me opor ou resistir
e reconheço tuas virtudes sem te invejar ou me retrair,
e faço das nossas diferenças a base da nossa convivência
e em lugar de te dividir em mil personagens
consigo ver-te inteiro, nu, real, sem nenhuma maquiagem,
companheiros da mesma viagem
no processo de aprendizagem do que é ser gente

A paz no mundo começa
quando as palavras se calam e os gestos se multiplicam
quando se reprime a vergonha e se expressa a ternura
quando se repudia a doença e se enaltece a cura
quando se combate a normalidade que virou loucura
e se estimula o delírio de melhorar a humanidade,
de construir uma outra sociedade,
com base numa outra relação,
em que amar é a regra, e não mais a exceção
.

Geraldo Eustáquio de Souza

Sonhos....impossíveis



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Quem quer pão por Deus?


Por sugestão de uma amiga da Dulce este ano mudei o formato do pão por Deus e tb fiz uns saquinhos como ela..

Foram muito apreciados pelos meninos/as que bateram à porta...Sobraram 2...será que alguém quer?

domingo, 10 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

domingo, 4 de julho de 2010

A nossa Sagres

(foto do site da circumnavegação)
é bem bonita!
Aqui a viagem de circumnavegação

terça-feira, 15 de junho de 2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Bailado de flores




para este tempo de Primavera

sábado, 22 de maio de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Fim da tarde de sábado



no jardim de Campo Maior

terça-feira, 18 de maio de 2010

No Penedo da Saudade,

em Coimbra, estão gravados numa pedra estes versos:

Vento
quando sobre estas pedras,
lembra-te que, irmãos de guitarras,
aqui cantámos, em tempos de amor e de saudade.

Vento
quando um dia irmãos da terra
passados formos,
e a estas ainda pedras tornares de novo,
faz de nós um apenas grão de areia
na construção do mundo.

Se não é exactamente isto, é qualquer coisa parecida. Gosto tanto! E foi um poema que dediquei ao meu irmão Anastácio num quadrinho que lhe fizemos, com várias fotografias, e que está em casa dos meus pais.

Porque hoje me lembrei e porque ainda tenho saudades dele. Terei sempre.

Máquina em modo manual





Experiências

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Mais Arronches





REvisitando Arronches no Alentejo profundo


O meu primeiro posto de trabalho
Voltei depois de 43 anos.
Tinha-lhe feito um poemeto:

Terra parada,terra vazia
Seiva escondida
que há-de transbordar
e transformar
esta morte em vida!

E assim foi...muita mudança,mas a intensa serenidade e brancura das ruas mantém-se.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Para não se abater o blog

(vista do alto do monte Carmelo-Haifa-Israel)

nas margens do esquecimento,aí vai uma fotozinha!!