segunda-feira, 17 de maio de 2010

REvisitando Arronches no Alentejo profundo


O meu primeiro posto de trabalho
Voltei depois de 43 anos.
Tinha-lhe feito um poemeto:

Terra parada,terra vazia
Seiva escondida
que há-de transbordar
e transformar
esta morte em vida!

E assim foi...muita mudança,mas a intensa serenidade e brancura das ruas mantém-se.

1 comentário:

E. Moitas disse...

Só podia ser assim Arronches é uma terra branquinha e muito limpa....