para este tempo de Primavera
sexta-feira, 28 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Pois aqui por Arronches,terra 3 vezes coroada por torres,passava eu ao longo do passeio de Maio,olhando no profundo vale as imensas laranjeiras todas carregadas de fruto.
Agora não é mais assim...logradouro da população com jardim,equipamentos infantis,local de refeições familiares.
Agora não é mais assim...logradouro da população com jardim,equipamentos infantis,local de refeições familiares.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
No Penedo da Saudade,
em Coimbra, estão gravados numa pedra estes versos:
Vento
quando sobre estas pedras,
lembra-te que, irmãos de guitarras,
aqui cantámos, em tempos de amor e de saudade.
Vento
quando um dia irmãos da terra
passados formos,
e a estas ainda pedras tornares de novo,
faz de nós um apenas grão de areia
na construção do mundo.
Se não é exactamente isto, é qualquer coisa parecida. Gosto tanto! E foi um poema que dediquei ao meu irmão Anastácio num quadrinho que lhe fizemos, com várias fotografias, e que está em casa dos meus pais.
Porque hoje me lembrei e porque ainda tenho saudades dele. Terei sempre.
Vento
quando sobre estas pedras,
lembra-te que, irmãos de guitarras,
aqui cantámos, em tempos de amor e de saudade.
Vento
quando um dia irmãos da terra
passados formos,
e a estas ainda pedras tornares de novo,
faz de nós um apenas grão de areia
na construção do mundo.
Se não é exactamente isto, é qualquer coisa parecida. Gosto tanto! E foi um poema que dediquei ao meu irmão Anastácio num quadrinho que lhe fizemos, com várias fotografias, e que está em casa dos meus pais.
Porque hoje me lembrei e porque ainda tenho saudades dele. Terei sempre.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
REvisitando Arronches no Alentejo profundo
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